domingo, 26 de julho de 2009

Flamengo + Nike (Simulação com template novo do Corinthians)

Se você está se perguntando como seria o novo uniforme do Flamengo, caso o contrato com a Nike tivesse sido renovado. Aqui vai uma possível resposta.

É claro que nenhum rubro-negro sente saudades da maneira com que a empresa americana tratava a parceria. Falta de camisas, poucas opções de números, catálogos de produtos restritos, enfim, a Nike não soube como arrwecadar e nem satisfazer os anseios consumistas da nação.

Mas também é inegável, que após anos de designs de gosto duvidsoso, a marca acertou em cheio nas linhas 2007-2008 e 2008-2009, foram mantos dos mais bonitos que houveram, na minha humilde opinião.

Para essa primeira simulação que faço com templates de 2009, utilizei como base as novas camisas do Corinthians (Ronaldo, seu merda, esquece o Flamengo. Quando pensar em declarar algo sobre a maior torcida do mundo, simplesmente cale a sua boca). A escolha pelo clube paulista como base para a simulação é simples, desde que o clube paulista acertou com a Nike, os templates das camisas de Flamengo e Corinthians são os mesmos.

Fiz três opções de uniformes 1 e 2.

A primeira opção usa como referência para a grossura das linhas, a faixa preta para o patrocínio que existe na camisa 2 do corinthians. Aliás, é a camisa 2 do Corinthians que fornece as linhas do manto número 1. Nessa opção, fiz uma referência à camisa do tri estadual em 2001 e coloquei as mangas pretas.

Na camisa 2 uma atualização da que a nike já vinha fazendo desde 2007. Utilizando o uniforme 1 do Corinthians como base.






Na opção 2, recoloquei a listra vermelha nas mangas, com largura condizente à da camisa. E tive que adaptar a grossura dessa listra que no uniforme 2 é preta, para criar um padrão na linha.






A terceira opção é similar a camisa da Olympikus, com mais listras na rubro-negra e com a listras na altura da barriga na branca. Só que ambas com o template da camisa branca do Corinthians.






Aproveitei o template da camisa 1 do clube paulista e fiz opções para uniformes 3 e 4:






E ainda uma quarta opção de uniforme 2, que segue o template da segunda camisa do Corinthians. Ela tem as listras na frente, só que mais largas do que de costume:



sábado, 25 de julho de 2009

Camisas Históricas: Zé Carlos, Copa União 1987

Essa noite faleceu um ídolo rubro-negro. O goleiro Zé Carlos, ou Zé "Grandão", como era conhecido, ganhou pelo Flamengo os Cariocas de 86, 91 e 96, a Copa do Brasil de 90 e mais importante, o Brasileiro de 87, que recebia o nome de Copa União.

Ao lado do goleiro, outros nomes de peso formavam esse timasso que conquistou o tetra: Leandro, Edinho, Aldair, Jorginho, Leonardo, Andrade, Aílton, Zinho, Renato Gaúcho, Bebeto e Zico, o maior de todos.

Além dos títulos, Zé Carlos foi o segundo goleiro do Fla a marcar um gol, fato já citado em outro post.

Descanse em paz Zé Grandão, a nação te agradece por tudo.

Abaixo, a camisa que o goleiro usou na foto oficial do título:


quarta-feira, 22 de julho de 2009

Flamengo + Olympikus (Mais opções de camisa 3)

Fiz mais duas opções de uniforme 3, desta vez baseados no que foi lançado pela Nike no primeiro semestre de 2008.



terça-feira, 21 de julho de 2009

Flamengo + Olympikus 2009 (Sugestão de 3º Uniforme - Sem dourado)

Atendendo a pedidos da Comunidade Flamengo no Orkut, fiz uma opção da 3ª camisa da Olympikus sem dourado:


Contador de visitas

Adicionei um contador de visitas para ver se isso aqui serve para alguém, ou trata-se somente de uma diversão particular.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Flamengo + Olympikus 2009 (Sugestão de 3º Uniforme)

Outro dia estava pesquisando no Google Images a camisa de Showbol do Flamengo e me deparei com a primeira camisa utilizada pelo time. Este modelo me deu uma idéia para um 3º uniforme.

O template é o oficial da Olympikus, com detalhes em dourado, como eram os do 3º uniforme do ano passado, que foi utilizado em apenas uma partida.


sábado, 18 de julho de 2009

Nova Parceria: Flamengo + Bozzano

Enfim o Flamengo oficializou a parceria com a Bozzano. Hoje foi feita a apresentação da camisa com o patrocinador.

Aproveito a novidade para estrear um novo template, baseado em templates de blogs como:Switch Image Project, Mantos Sagrados, Sold Sports, Eroj Kits. O novo modelo representa a camisa esticada, ao contrário do antigo que era como uma camisa vestida.

O manto com o novo patrocínio ficou assim:



segunda-feira, 13 de julho de 2009

Flamengo + Olympikus 2009

Após um ano de espera, finalmente a parceria Flamengo e Olympikus se oficializou. A marca, pertencente a Vulcabrás, acertou os valores com o Flamengo no início do brasileirão do ano passado, quando o time rubro-negro chegou a utilizar um teaser da marca, mas o contrato com a Nike e a justiça (que não concedeu a recisão ao Flamengo) só permitiram que a união realizá-se agora.

Alguns dos meus temores, expressados em posts antigos, em relçação a parceria se concretizou. De fato, o material da camisa é de péssima qualidade. O Dry Action, é um tecido fino, e até confortável, mas a durabilidade é bem ruim. A camisa tem fios puxados com facilidade, lembrando as camisas da época do poliéster.

O design, não é dos melhores. A idéia de incorporar o estilo da logo da olympikus às tradicionais listras horizontais não funcionou bem. E o manto número 1 tem as costas bonitas, enquanto não posso falar a mesma coisa da frente.

A camisa número 2 voltou a ter as listras rubro-negras na altura da barriga, como nos anos 60, 70 e de 1993 até 2007. Particularmente, prefiro o estilo da camisa de 1981, mas essa outra também é muito bonita. No modelo branco, o detalhe que faz referência ao patrocinador não chega a incomodar.

A numeração lembra a utílizada até ano passado pela Reebok (dona do grupo Vulcabrás). A fonte do nome dos jogadores é a fonte do logo dos filmes Spiderman. portanto, não se trata de uma fonte exclusiva e desenvolvida pela Olympikus.

Com a Olympikus, o Flamengo volta a ter um patrocínio estampado na barriga e nas costas de seu uniforme, pois a marca está pagando R$ 3 milhões para estamper por 3 meses a marca de tênis Olympikus Tube. Enquanto isso, o clube procura um patrocinador para estampar ao final desse período. Além de já estar negociando com a Bozzano, para estampar a marca nas mangas pelos próximos 7 meses, por um valor estimado de R$ 2,5 milhões.

Mas apesar de alguns "probleminhas" no material e design so manto, temos que reconhecer que a parceria da Olympikus resgata o respeito devido com que o Flamengo de ser tratado por seu fornecedor de material esportivo. Esse respeito não se viu na era Nike. Pelo que se vê nos catálogos, a Olympikus pretende vender diversos produtos da marca Flamengo, além de espalhar lojas do Flamengo por todo o país.

Agora, o preço continua muito caro. Uma marca nacional, com uma qualidade inferior de material, poderia cobrar preços mais acessíveis em prudutos oficiais. Mas a perceria já é um sucesso absoluto. Nunca se vendeu tantas camisas do rubro-negro e os produtos se esgotam nas lojas. sinal que a nação aprovou o novo manto.

Espero muito sucesso para esta nova parceria, que possamos estampar a marca em muitos fotos de título. E tomara que a Olympikus ganhe experiência e atinja a excelência desejada nos proximos modelos a serem lançados nesses anos de parceria.

Para a réplica, escolhi o "Imperador" Adriano como "modelo", estampei os dois números que ele usará, o 9 escolhido pela torcida (que ele utiliza no momento) e o 10, escolha do próprio (que passará a usar em breve).



Flamengo + Diadora (Campeão Brasileiro de Showbol 2009)

A geração que ajudou o Maestro Júnior, o artilheiro Gaúcho e o goleiro Gilmer a conquistar o brasileiro de 1992 fez mais uma vez história com a camisa ribro-negra. Desta vez, conquistaram o brasileiro de showbol pela primeira vez.

Não se trata de uma coquista oficial do clube, pois os times de showbol são geridos pela organização do campeonato e não tem vínculos com os "originais". Os times nem sequer carregam o distintivo dos clubes. Mas a maior torcida do mundo não está nem aí para o fato e comemora mais um título este ano.

O craque Djalminha, liderou a equipe em uma virada contra o Santos na final, jogo que terminou em 11 x 8 para o Flamengo. da geração de 92 estavam na conquista Gélson "Baresi", Júnior Baiano, Marquinhos. O recém aposentado Fábio Baiano, que não fez parte do título nacional em 92, foi um dos destaques da final.

O Manto utilizado nessa conquista é fabricado pela Diadora e não conta com uns dos templates mais bonitos. A marca da fabricante aparece diversas vezes na camisa, pois se trata de um patrocinador do campeonato, assim como a Lupo, que aparece nas costas, perto da barra da camisa.

O patrocinador do rubro-negro é a marca de cerveja espanhola: Estrella Galicia; que também patrocina o Deportivo La Coruña, clube em que Djalminha jogou por muito anos. O que leva a crer que pode ter sido o canal para buscar este investidor, já que o craque goza de muito prestígio no clube espanhol.


quarta-feira, 8 de julho de 2009

Camisas Históricas: Flamengo 2008-2009

Essa camisa é tão recente, a última antes da atual, então como pode ser histórica? Fácil, ela é a camisa do quinto tri-campeonato estadual e 31º carioca, dando ao Flamengo a hegemonia absoluta de títulos cariocas. Agora os pobres tricolores não vão ter nada para argumentar em discussões. Aliás, se considerarmos apenas os títulos em que o Flamengo já estava na disputa, o empate ocorreu em 1996, quando ambos somavam 23 títulos desde 1912, ano em que o Flamengo debutou nos gramados. Mas agora isso nem vem mais ao caso, pois a hegemonia está garantida em absoluto.

A história desse manto, por pouco não foi a mais breve da história do rubro-negro, pois uma sequência de derrotas no Brasileiro do ano passado aliada a problemas políticos com o fornecedor, fizeram o clube anunciar a aposentadoria precoce do modelo. Mas após 2 jogos, a camisa retornou, junto ao bom senso da diretoria. estava claro que o fato era mais uma provocação para forçar um rompimento com a Nike do que o azar que alegavam. A camisa marcou o fracasso na reta final, primeiramente com a perda de chances de título e nas útimas rodadas insucessos que resultaram na perda da vaga para a Libertadores.

Esse template da Nike, aliás, foi muito questionado pelos torcedores. É o típico caso de ame ou odeie. Muito criticaram as listras finas, dando-lhe o pelido de "Freddy Krueger", mas essa é a parte que mais me agrada nesse manto, pois remete à épocas de sucesso. Modelos como este foram utilizados nos 3 primeiros tri estaduais, vestiram craques como Dida, Domingos da Guia, Henrique, Evaristo, Zagallo, Gérson, Joel, Carlinhos, Zizinho, Leônidas, além, é claro, dos primeiros passos da geração de 80, a mais vitoriosa da história do Mengão. Pelé e Garrincha também vestiram camisas com listras mais finas e apesar de não fazerem parte da história do Flamengo, fazem da história do futebol, portanto é uma honra mútua que estes tenham vestido o manto.

De negativo, vale citar os detalhes em dourado no modelo 1, pois destoam da história do clube. A gola foi o que mais me incomodou, mas confesso que passado 1 ano do lançamento da camisa, me acostumei e passei a achá-la muito bonita. Agora um ponto que não dá para relevar é o fato da camisa só vestir bem em pessoas "em forma", pois o "corte italiano" marca muito a cintura.

A camisa 2 é uma atualização do modelo lançado em 2007 para o template de 2008, com mais detalhes em vermelho e preto na gola, na borda da manga e na barra da camisa. A camisa é linda assim como sua "matriz" de 1981.

Essa camisa marcou a volta do Lubrax a frente, mas principalmente marcou o rompimento posterior, com a Petrobrás. A parceria de mais de 25 anos acabou deixando a marca gravada em inúmeras fotos de título. Mas o desgaste já vinha se arrastando há muitos anos, pois o Flamengo não podia receber as verbas de um empresa pública enquanto tivesse débitos com o governo. Algumas vezes o fato foi contornado, mas no início de 2009 a separação se consolidou. O Flamengo passou então a usar a camisa "Limpa", o que fez o manto ficar muito mais bonito. É só comparar a camisa do Corinthians (mais um catálogo de marcas do que camisa) com a do Flamengo que fica fácil reparar os malefícios estéticos de se estampar marcas em uniformes esportivos.

Os nomes e números foram escolhidos por eliminação. Quem nunca apareceu neste fórum ganhou uma chance. Além de Kleberson, autor na súmula dos dois gols no jogo decisivo (apesar de Ronaldo Angelim ter tocado na bola antes de entrar, no primeiro gol).





segunda-feira, 6 de julho de 2009

Camisas Históricas: Fla Basquete

Primeiramente, quero anunciar a volta do blog. Fiquei sem postar nada por mais de um ano, pois não estava com tempo para produzir os mockups e réplicas.

Para promover essa volta à ativa, nada melhor do que homenagear o time de basquete do Flamengo, que nos útimos dois anos é, sem dúvida, o maior orgulho da "nação".

Comandado por Marcelinho, Duda e Baby (a partir do início de 2009), o grupo comandado por Paulo Chupeta conquistou o bi-campeonato brasileiro, sendo o de 2009 o título da primeira edição da NBB, que é a principal medida para a retomada dos grandes dias do basquete brasileiro. O rubro-negro ainda faturou a Liga Sul-Americana de Clubes 2009.

2008
A contratação de Duda, que se juntou ao irmão mais famoso Marcelinho, ambos flamenguistas de coração, deu ao Flamengo o tom desse grupo, o amor a camisa. O ano começou com tetra-campeonato carioca, 34º da história do clube. Mais o melhor estava por vir. O título brasileiro veio com um certa facilidade, apenas três derrotas, todas na fase de classificação. Na final o Flamengo varreu o Universo/Brasília e levantou seu quito título nacional. Marcelinho foi o cestinha do campeonato. O ano ainda marcou o vice-campeonato na Liga das Américas, com derrota na Argentina para os juízes e para o time do Regatas Corrientes.

2009
O ano de 2009 começou com 2 notícias ambíguas vindas do basquete. Enquanto jornais falavam da contratação do ex-jogador da NBA, Rafael "Baby" Araújo, as maiores atenções da mídia se voltavam para um possível fim do basquete rubro-negro. Salários atrasados a mais de 4 meses, demissões no departamento de esportes olímpicos marcaram a instabilidade para o time de basquete.

Sob dúvidas e atrasos nos salários, o Flamengo estreou na NBB e desde o começo o time liderou a fase de classificação. Paralelo a isso, o time conquistou a Liga Sul-Americana de Basquete, com apenas uma derrota e com Marcelinho mais uma vez como cestinha da competição.

Após uma mobilização de alguns torcedores, do vice presidente de esportes olímpicos, João Henrique Areias e do departamento de Marketing do Flamengo, criou-se a Fla Basquete. A organização seria responsável, individualmente por arrecardar fundos para manter o time. Graças à vendas de camisas a torcida rubro-negra ajudou a manter os salários em dia, somando-se verbas com parceiros como a Cia do Terno.

Enquanto isso, a NBB se aproximava dos playoffs. O Flamengo terminou a fase de classificação em primeiro, com 26 vitórias e apenas 2 derrotas. Na fase de mata-mata o Flamengo varreu o Pinheiros e Joiville na sequência e chegou a mais uma final, tendo novamente o Universo/Brasília como adversário.

O primeiro jogo, em Brasília, foi duro, mas a Flamengo tomou a ponta do placar no 3º quarto e soube controlar o jogo nos momentos decisivos, terminando com vitória rubro-negra por 81 x 74.

O segundo jogo marcou uma outra parceria de sucesso: Flamengo e Arena Multiuso HSBC. O Flamengo começou bem com uma roubada e enterrada de Jefferson. O time terminou na frente o primeiro quarto. Mas uma atuação impecável de Alex e Valtinho da linha dos 3 pontos, deu ao Brasília a vantagem no placar ao fim do primeiro tempo. O Flamengo chegou a se recuperar no placar no 3º quarto, mas erros do time da Gávea, que forçava muitos arremessos da linha de 3 deram a vitória ao Brasília por 81 x 71.

Com a impossibilidade do título, já no terceiro jogo, em casa, esperava-se um público menor, mas o que se viu foi o contrário. A torcida estava em peso para apoiar o time que obteve uma vitória fácil por 99 x 78. O primeiro tempo, foi equilibrado. Mas após o intervalo, Fred acertou algumas bolas decisivas de 3 pontos, enquanto Alex não conseguia converter muitas bolas de longe. Com a vantagem o time soube controlar o jogo até o fim.

O quarto jogo foi o mais fraco tecnicamente, após empatar o jogo nos últimos segundos, o Flamengo errou muito na prorrogação e acabou derrotado por 82 x 78.

O quito e decisivo jogo, foi mais uma vez na Arena da Barra. Desta vez, todos os 15 mil ingressos foram vendidos. O clima da torcida era de confiança, apesar do equilíbrio na série. Depois de um título fácil em 2008 e um caminho igualmente tranquilo até a final da NBB, o equilíbrio fez bem a decisão, que tomou proporções épicas. O jogo começou com o Flamengo abrindo pontos de vantagem, mas após uma briga em quadra, que já se anunciava com o andamento da série, Baby do Fla e Cipriano do Brasília acabaram expulsos de quadra. A perda foi muito mais significativa para o rubro-negro, que perdeu sua referência para a bola de segurança no ataque e ainda grande parte de seu poderio defensivo. Mas com Jefferson e Wágner se esforçando para suprir Baby nos rebotes, e uma atuação afiada nos ataques de Marcelinho, Duda e do próprio Jefferson, o Flamengo sempre manteve a frente no placar. O time abria alguns pontos, que o Brasília sempre conseguia recuperar, mas ao final do último quarto o time acertou as jogadas decisivas, enquanto o Brasília não o fez. Vitória por 76 x 68 e bi-campeonato nacional.

A primeira edição da NBB foi devidamente carimbada pelos heróis do Flamengo, com paulistas e tudo mais que se tem direito. Os jogadores do Flamengo deram uma lição de amor, raça e perseverança. Seis meses depois de terem seus empregos ameaçados e salários atrasados os jogadores não se abalaram e entraram de vez para a história do clube e no coração da nação.

A premiação da NBB contou com domínio dos atletas do Flamengo:

Marcelinho (cestinha, melhor jogador, melhor ala e craque da galera), Baby (melhor pivô), Fred (sexto homem) e Paulo Chupeta (técnico do ano) obtiveram prÊmios individuais, enquanto a equipe faturou o melhor ataque com média de 91,8 pontos por jogo.

Abaixo as camisas, respectivamente, dos títulos Brasileiro 2008, Liga Sul-Americana 2009 e NBB 2009: