quinta-feira, 24 de março de 2011

Flamengo Beach Soccer COMPLETO

O Flamengo já está nas semifinais do Beach Soccer. Vamos enfrentar os nossos maiores rivais, que em teoria são favoritos, assim como eram nas finais de 1999, 2000 e 2001, por isso acredito que André (nosso Valdir Bogode cover) e compania consigam mais uma vez usar a força sobrenatural que o manto provoca nos atletas, que sejam contagiados pelo amor que a nação tem por esse clube e que joguem com a raça mais tipicamente rubro-negra.

Abaixo, as duas camisas usadas na campanha, já que só havia postado a rubro-negra, mas a branca nos foi apresentada na partida contra o Barcelona.



terça-feira, 22 de março de 2011

Camisas Históricas: 1961

Que o maior ídolo do Flamengo é Zico não se discute. O Galinho é o mais querido de 10 entre 10 rubro-negros. Os próximos na lista de preferência também vão pertencer a geração de 1981, que ganhou TUDO que um time poderia ganhar em seu tempo. Nomes como Júnior, Adílio, Andrade, Leandro certamente aparecerão no TOP 10 de qualquer torcedor. Nunes, Rondinelli, Mozer, Lico, Tita, também serão lembrados por muitos.


Fora da geração que conquistou o planeta, torcedores citarão tetracampeões mundiais formados na Gávea como Jorginho, Leonardo, Zinho e Bebeto (não veio da base, mas foi lapidado muito novinho pelo Mengão).


Os mais novos se lembram de Romário, que mesmo sem títulos de expressão pelo time, fato que conquistou pelo nosso maior rival, caiu nas graças da Torcida. Pet e Adriano, certamente merecem um lugar nas listas dos principais jogadores a vestirem o Manto, enquanto Ronaldinho busca feitos que valham a ele o mesmo lugar na história que já ocupa no coração da Nação.


Os mais antigos, no entanto, citarão ao menos um desses três nomes: Dida, Henrique Frade e Carlinhos. Os três jogadores estavam no time campeão do Torneio Rio-São Paulo em 1961 (na época, com o mesmo peso de uma conquista nacional) e representam o que há de melhor na história do Flamengo pré-Zico. Ao lado de outros grandes como Joel e Gérson (mais identificado com Botafogo e Fluminense, apesar de formado na Gávea) o trio foi responsável pelo título mais importante do rubro-negro até o Brasileiro de 1980.


Dida e Henrique fizeram parte da geração tricampeã carioca em 53, 54 e 55 (o segundo chegou a Gávea em 1954, fparticipando das campanhas do bi e do tri), time que ainda contava com craques como Zagallo, Evaristo e Joel. Mas a dupla ainda é responsável por outra marca histórica: são os maiores artilheiros do Flamengo depois de Zico.


Dida, o segundo do ranking tem 264 gols em 357 jogos com o manto, enquanto Henrique Frade marcou 211 vezes em 402 partidas pelo clube e ocupa a terceira posição na artilharia do mais querido.


O Alagoano Edvaldo Alves de Santa Rosa, mais conhecido como Dida, começou sua carreira no CSA aos 16 anos. Com 20 chegava ao Flamengo, após ser observado pela delegação de vôlei do clube, que estava em Maceió e aproveitou o ensejo para assistir uma partida entre as seleções de Alagoas e da Paraíba. Todos ficaram impressionados com o jovem meia que marcara 3 gols. Não demorou para que um representante rubro-negro fosse ao Nordeste para trazer o jovem ao Rio de Janeiro, onde se tornaria o maior ídolo do nosso maior ídiolo.


Isso mesmo, Zico tinha em Dida sua maior inspiração no futebol. O Galinho diz, inclusive, que a primeira palavra que disse foi Dida. Portanto, não é absurdo dizer que o Alagoano tem influência direta nos melhores momentos vividos pelo futebol do clube.


Carlinhos surgiu no Flamengo após o tricampeonato, o jogador se profissionalizou em 1958. Mas sua história começara quatro anos antes, ao receber as chuteiras de Biguá, destaque rubro-negro que encerrava sua carreira. O ato era uma tradição do Futebol e se tratava de uma simbologia, como se um craque que saia de cena apadrinhasse uma jovem promessa do clube.


Como jogador, conquistou dois estaduais e o Torneio Rio-São Paulo de 1961, pouco para um jogador que era considerado um dos melhores meio-campistas de seu tempo. Mas pagou o preço de estar colocado em um momento histórico de entressafra de talentos.


Carlinhos era conhecido pelo apelido de Violino, graças a seu toque refinado e grande classe nos gramados. O jogador recebeu o Prêmio Belfort Duarte, honra pouco comum conferida aos jogadores que nunca foram expulsos de campo.


A aposentadoria de Carlinhos também contou com a cerimônia de entrega das chuteiras e ninguém menos do que o jovem Arthur Antunes Coimbra recebeu o calçado do Violino.


O amor pelo Flamengo não permitiu que a aposentadoria como jogador o afastasse da Gávea. Carlinhos virou treinador e acabou conquistando dois Campeonatos Brasileiros (1987, 1992), uma Mercosul (1999), além de três Cariocas (1991, 1999, 2000).


Recentemente, Carlinhos teve uma estátua inaugurada em sua homenagem, dentro da sede da Gávea.


Henrique Frade, do trio de homenageados, é o mais injustiçado pela história. Provavelmente é o menos lembrado, em comparação a Dida e Carlinhos, que de alguma forma têm suas histórias ligadas a Zico, o que ajuda seus nomes a manterem-se frescos na memória do torcedor.


Foi também, o único jogador do ataque rubro-negro a não ser convocado pelo técnico Vicente Feola para a Copa de 58. Teve que acompanhar à distância, seus companheiros Dida, Zagallo, Joel e Moacir conquistarem o primeiro título mundial para o Brasil.


No entanto, o centroavante tem seu merecido espaço no Olimpo rubro-negro, como uma das figuras intocáveis da grandiosa história do time da Gávea. Trata-se de um dos deuses que ajudaram a pavimentar as estradas da glória por onde caminharam Zico, Júnior, Adílio, Andrade e muitos mais, que envergaram o Manto com dedicação, amor, vontade, talento, habilidade e muitas outras virtudes olimpianas.


Abaixo, o Manto usado por mais de duas décadas, de 1950 até meados da década de 70, usado na conquista do tricampeonato (53, 54 e 55) e do Rio-São Paulo em 1961:



segunda-feira, 21 de março de 2011

Flamengo Beach Soccer

O Flamengo fez sua estréia no Beach Soccer com vitória por 3 a 2 contra o Milan. O esporte foi popularizado por um grande rubro-negro. O maestro Júnior foi o responsável pela implementação das regras e federações da modalidade, além de ser o principal jogador da história da nossa seleção multicampeã.

Agora devemos torcer para que o Flamengo repita o sucesso do futebol, showbol, basquete, volei e muitos outros esportes que troxeram troféus impostantes para a sede da Gávea. (Eu sei que o Showbol não é ligado diretamente ao clube, mas não importa, a Nação abraça este time).

Abaixo a camisa, que é igual à usada pela equipe de futebol profissional, com outros patrocinadores.



Atendendo a pedidos do colaborador do Manto Rubro-Negro, Bruno Oliveira, os números do Mengão em 2011:



sexta-feira, 18 de março de 2011

Flamengo + Hyundai (minha sugestão)

Esses templates mostram como eu gostaria que ficassem as marcas expostas no Manto:



quarta-feira, 16 de março de 2011

Flamengo 2011 + Hyundai + Tim

De acordo com o leitor Lucas, o Flamengo fechou o patrocínio master com a Hyindai. Além disso, já foi confirmada a parceria com a Tim, que estampará sua marca nos números do manto. Confiram as simulações com essas marcas e emk breve postarei todos os selos comemorativos que serão lançados.



sábado, 5 de março de 2011

Flamengo 2011 + flamengo.com.br

Essa é a camisa que será usada até que o Mengão feche um contrato de patrocínio. Homenagem ao Thiago Neves, que fez dois gols, um deles com um toque de muita catergoria, garantindo a vitória para o rubro-negro e o aproveitamento perfeito contra os pequenos.


terça-feira, 1 de março de 2011

Flamengo + Olympikus 2011 - Lançamento

Acabou o mistério. Finalmente a Olympikus apresentou os novos mantos para 2011. Graças aos leitores, conseguimos antecipar quase que com exatidão, como seriam as novas camisas do Mengão. Os mockups apresentaram pequenas incorreções de detalhes.

Contudo o maior desencontro, foi justamente o que mais me incomodou: as mangas da camisa rubro-negra. Achei a manga terrível, lamentável. Nunca ví o Manto com as linhas das mangas invertidas em relação as linhas do corpo. Achei que o detalhe quebra toda a harmonia da camisa.

Mais uma vez a fabricante inventa linhas "tortas". Desta vez, não só na frente, mas também nas costas da camisa. Sinceramente, preferia como estavam nos mockups que fizemos. Outro detalhe, que já havia sido salientado por um leitor é o fato das linhas vermelhas serem ligeiramente mais grossas que as pretas, o que me remete a uns modelos bem equivocados, lançados na época da Umbro.

Fico no aguardo de um patrocínio, para mais uma vez, tentarmos antecipar a camisa. Espero por fotos que permitam a produção ds números e fontes usadas nesse novo modelo.

Amanhã irei na FlaConcept ver se compro as camisas, para melhorar os detalhes dos desenhos. Por enquanto, fiquem com uma versão baseada nas fotos da Netshoes:





Abaixo os mockups, com linhas bem mais limpas. Na minha opinião, bem melhores do que o modelo lançado hoje: